Quatro mil vinhos em quatro dias regressam ao Palácio da Bolsa

Está de regresso ao Palácio da Bolsa a Essência do Vinho. 21.ª edição da iniciativa decorre de 20 a 23 de fevereiro e traz 400 produtores de diferentes zonas do país e do estrangeiro. Uma vez mais, haverá cerca de quatro mil vinhos em prova livre, além de sessões comentadas, homenagens e eventos paralelos.
A competição "Revista de Vinhos - TOP 10 Vinhos Portugueses by Cork Supply" marca o arranque do evento. Um júri internacional formado por sommeliers, críticos e jornalistas especializados vai eleger uma dezena de vinhos destacados, a partir de uma pré-seleção realizada pela publicação ao longo do último ano. Os vencedores serão anunciados numa cerimónia que terá lugar na Feitoria Inglesa.
Depois de conhecido o top-10, as portas do Palácio da Bolsa abrem-se ao público às 15 horas. A hora de abertura é sempre a mesma, mas a de encerramento varia: na quinta-feira é às 20 horas, na sexta e no sábado às 21 horas e no domingo às 19 horas.
"Gaja, sonhar em Itália", "Czar: o vinho do Pico que parece impossível", "Alvarinhos, de A a S: estilos de vinificações, tempos de estágio e diversidade de perfis" ou "Maison Boizel: o pináculo do champanhe artesanal" são alguns dos sugestivos nomes das provas comentadas que vão passar pelo palco ao longo dos quatro dias.
A par desta programação e das provas livres, no espaço RV Room Experience serão apresentadas histórias de grandes famílias da enologia, contadas na primeira pessoa e com oportunidade de degustação.
O evento no Palácio da Bolsa encerrará uma semana dedicada ao vinho e ao enoturismo, que desde 16 de fevereiro inclui a Wine & Travel Week (encontros, conferências e outras experiências para profissionais), o roteiro Gosto do Porto (preparado pela Revista de Vinhos, com mais de 80 restaurantes, lojas, garrafeiras e wine bares da cidade da cidade) e, ainda, a estreia da Veni, Vini, Vici, uma iniciativa que terá lugar no Hard Club, a 24 de fevereiro, e que pretende mostrar a diversidade de produtores portugueses e estrangeiros que encaram o vinho à luz da chamada baixa intervenção (mediante inscrição).

Fonte: CM Porto
Foto: CMP | Guilherme Costa Oliveira